A competência
número 1 para o sucesso empresarial, não é mais do que a nossa capacidade de definir
objectivos e de planear no sentido de os atingir.
Quando eu percebo que estou em A e que quero ir
para Z, ou seja quando eu percebo onde estou e para onde quero ir, é a altura
em que tomo consciência de que vou precisar de um plano de acção. A altura em que eu preciso de
perceber que acções tenho de tomar e que marcos preciso de atingir, para fazer o
caminho até onde quero chegar.
É também nesta altura que é fundamental saber
que não há segredos para o sucesso. O que existe é um conjunto de princípios
universais que devem ser seguidos. Os resultados não acontecem por acaso sendo,
portanto, fruto de acção deliberada e originados segundo a lei de ferro do
universo: a causa e efeito. A regra a ter em mente é a de que se repetirmos de
forma consistente os comportamentos que conduziram outros ao sucesso antes de
nós, acabaremos, inevitavelmente, por ser também bem sucedidos.
Vários estudos comprovam que, de cada vez que
um projecto tem um plano desenhado, a sua probabilidade de ser bem sucedido
aumenta redicalmente. Mesmo nos casos em que depois esse plano possa não ser
consultado ao longo da implementação. O simples facto de ter sido elaborado
parece gravar na cabeça dos executores uma parte importante da informação
necessária para que seja bem sucedido. A mais que não seja porque o tempo
investido a planear é recompensado de forma multiplicada no tempo que se poupa
na execução.
Quem falha em planear, planeia falhar!
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